O repórter Valdeck Filho, do programa “Na Mira” da TV Aratu, filiada ao SBT foi demitido faltando 10 minutos para o governador da Bahia, Jaques Wagner, se pronunciar em cadeia regional de televisão s0bre a greve da PM na Bahia. O motivo da demissão não foi revelado e a notícia pegou o repórter de surpresa.
O provável motivo demissão de Valdeck começou a alguns dias atras quando o repórter havia denunciado a instalação de uma câmera de vigilância em frente ao ginásio do Sindicato dos Bancários, onde ocorreria a assembleia que iria decidir pela greve dos PMs na Bahia. Mesmo com a Secretaria de Segurança Pública alegando que o equipamento havia sido instalado para o monitoramento para o carnaval de Salvador, a câmera foi retira no mesmo dia, após o fato ter sido noticiado no programa Na Mira.
Nos dias que se seguiram, o repórter continuou a cobrir o movimento de dentro, convivendo diariamente com os policiais grevistas na frente da Assembleia Legislativa da Bahia. A participação dele era considerada “subversiva” por alguns setores da comunicação do governo do Estado.
A censura ao jornalista já havia sido abordada em seu livro ”Os Bastidores do Na Mira”, onde Valdeck revela pressões governistas para censurar reportagens sobre violência, homicídios e crimes políticos no estado.
O repórter Valdeck Filho, do programa “Na Mira” da TV Aratu, filiada ao SBT foi demitido faltando 10 minutos para o governador da Bahia, Jaques Wagner, se pronunciar em cadeia regional de televisão s0bre a greve da PM na Bahia. O motivo da demissão não foi revelado e a notícia pegou o repórter de surpresa.
O provável motivo demissão de Valdeck começou a alguns dias atras quando o repórter havia denunciado a instalação de uma câmera de vigilância em frente ao ginásio do Sindicato dos Bancários, onde ocorreria a assembleia que iria decidir pela greve dos PMs na Bahia. Mesmo com a Secretaria de Segurança Pública alegando que o equipamento havia sido instalado para o monitoramento para o carnaval de Salvador, a câmera foi retira no mesmo dia, após o fato ter sido noticiado no programa Na Mira.
Nos dias que se seguiram, o repórter continuou a cobrir o movimento de dentro, convivendo diariamente com os policiais grevistas na frente da Assembleia Legislativa da Bahia. A participação dele era considerada “subversiva” por alguns setores da comunicação do governo do Estado.
A censura ao jornalista já havia sido abordada em seu livro ”Os Bastidores do Na Mira”, onde Valdeck revela pressões governistas para censurar reportagens sobre violência, homicídios e crimes políticos no estado.
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