terça-feira, 4 de setembro de 2012

wAGNER: Incompetência assola a Bahia e ameaça Salvador

Incompetência assola a Bahia e ameaça Salvador

O PT ocupa o governo da Bahia há seis anos, todos eles com o governo federal também no poder. E vejam bem que o ex-presidente Lula fez o possível para ajudar seu amigo Jaques Wagner, a quem chamava carinhosamente de Galego. Lula, na verdade, já sabia que Wagner é incompetente e inapto para o exercício da administração, seja do que for. E sabia por experiência: já tinha cometido a bobagem de escalar o atual governador da Bahia em seu ministério.
Na primeira tentativa, Lula colocou Wagner no Ministério do Trabalho e viu aumentar o emprego infantil no Brasil, além de não ver atingida a meta prevista de geração de empregos. Sem outro jeito, Lula defenestrou o amigo, destinando-o para o cargo de status ministerial de significado prático igual a zero: ministro do Conselho de Desenvolvimento Social da Presidência da República, cargo ideal para quem é chegado a não fazer nada. Finalmente, Lula transferiu o amigo para o Ministério de Relações Institucionais, onde ele também só batia ponto e papo.
No governo da Bahia tem sido a mesma coisa. Apesar do apoio e das verbas do governo federal, Wagner nada fez que prestasse. As poucas evidências da presença do poder público no estado nos últimos anos são obras federais, com projetos e recursos federais, executados pelo governo da União. O resultado disso é a Bahia que temos hoje: a Bahia da seca, do abandono, das estradas esburacadas, do metrô fajuto, da incompetência, do desemprego, do aparelhamento e do apadrinhamento político.
Salvador, que agrega a tudo isso a ridícula administração do prefeito João Henrique, corre agora o risco supremo de ver institucionalizada a incompetência com a perspectiva nociva e felizmente pouco provável de ascensão à Prefeitura do deputado Nelson Pelegrino. Aos soteropolitanos resta refletir bastante e bater na madeira na hora do voto: pé de pato mangal três vezes.
    

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