Síria: 200 mil fogem dos combates em Aleppo

Síria: 200 mil fogem dos combates em Aleppo

É cada vez mais grave a situação na Síria. No domingo, as Nações Unidas informaram que nos últimos dois dias cerca de 200 mil pessoas fugiram da cidade síria de Aleppo por causa da violência crescente dos combates entre forças do presidente Bashar al Assad e os rebeldes.

Valerie Amos,  chefe do serviço humanitário da ONU, disse, citada pela AFP, “que um número indeterminado de pessoas está preso na cidade e pediu o acesso seguro de grupos de ajuda a Alepo”.

Os combates em Alepo e em outras cidades do país têm registado um aumento substancial de violência, situação que está a deixar a comunidade cristã muito aflita.

Recorde-se que D. Antoine Audo SJ, o Bispo Caldeu de Alepo, já reconheceu, perante a Fundação AIS, temer uma situação de anarquia e de caos absoluto.

“Aquilo que receamos é que nesta situação de anarquia pessoas armadas se dirijam para as áreas cristãs, tal como aconteceu em Homs. Se eles chegarem às nossas igrejas e à residência episcopal, tal como em Homs, será desastroso para nós.”

O Bispo tem recordado a necessidade de ajuda urgente, pois está cada vez mais impotente para auxiliar tantas famílias que recorrem a ele como última esperança, depois de terem perdido tudo, todos os haveres, fugindo horrorizados de uma guerra fratricida. E hoje, na Síria, cada dia que passa, cada hora, é absolutamente vital.

É cada vez mais grave a situação na Síria. Ontem, domingo, as Nações Unidas informaram que nos últimos dois dias cerca de 200 mil pessoas fugiram da cidade síria de Aleppo por causa da violência crescente dos combates entre forças do presidente Bashar al Assad e os rebeldes.

Valerie Amos,  chefe do serviço humanitário da ONU, disse, citada pela AFP, “que um número indeterminado de pessoas está preso na cidade e pediu o acesso seguro de grupos de ajuda a Alepo”.

Os combates em Alepo e em outras cidades do país têm registado um aumento substancial de violência, situação que está a deixar a comunidade cristã muito aflita.

Recorde-se que D. Antoine Audo SJ, o Bispo Caldeu de Alepo, já reconheceu, perante a Fundação AIS, temer uma situação de anarquia e de caos absoluto.

“Aquilo que receamos é que nesta situação de anarquia pessoas armadas se dirijam para as áreas cristãs, tal como aconteceu em Homs. Se eles chegarem às nossas igrejas e à residência episcopal, tal como em Homs, será desastroso para nós.”

O Bispo tem recordado a necessidade de ajuda urgente, pois está cada vez mais impotente para auxiliar tantas famílias que recorrem a ele como última esperança, depois de terem perdido tudo, todos os haveres, fugindo horrorizados de uma guerra fratricida. E hoje, na Síria, cada dia que passa, cada hora, é absolutamente vital.